O Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês) elevou nesta quinta-feira, 17, sua previsão para a produção global de milho 2023/24 em 1 milhão de toneladas, para 1,221 bilhão de toneladas. O que vai gerar um excelente impacto na economia.
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Exportações de milho supera expectativas
Impacto econômico da excelente produção de milho
Exportações de milho supera expectativas
Quando pensamos em Brasil, a produção de grãos no ciclo 2022/23 está estimada em 312,5 milhões de toneladas, o que representa um acréscimo de 40,1 milhões de toneladas quando comparada com a temporada 2021/22 – alta de 15%.
Lembrando que no ano passado houve uma queda mundial na produção de grãos devido aos conflitos entre Rússia e Ucrânia, mas este ano a safra foi normalizada.
A Ucrânia havia produzido 42,1 milhões de toneladas em 2021/22, mas a guerra com a Rússia provocou uma queda acentuada na área plantada e tornou exportações mais difíceis.
Já a China teve redução em sua safra este ano de 279,4 milhões, para 277,4 milhões de toneladas devido às inundações na região Nordeste do país.
Impacto econômico da excelente produção de milho
Conab estima que o milho tenha um aumento tanto em área como em produção. O cultivo do cereal está estimado em 21,97 milhões de hectares, acréscimo de 1,8%, com aumento para a área semeada na 2ª safra e redução na 1ª. Já a colheita total do grão está estimada em 124,88 milhões de toneladas, influenciada pelo incremento da produção de 8,8% na 1ª safra e de 11% na 2ª, podendo chegar a 27,24 milhões de toneladas e 95,32 milhões de toneladas, respectivamente.
Em 2020, durante a pandemia a produção de milho foi um dos fatores que ajudou a economia brasileira a manter a estabilidade, hoje o grão segue com summa importância para o país. Além de abastecimento interno, o milho brasileiro também é exportado, o que garante excelentes negócios internacionais.
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